Zinger.



Nome: Chame-a de Zinger.
Idade: 14
Melhor sentido: Audição
O que adora: Chapéus, O pôr-do-sol, brincar, fingir que não existe tristeza no mundo.
O que odeia: A mandarem calar a boca.



Zinger , a criança eterna. Maddy, a que nunca foi criança.
Zinger, a que está sempre feliz. Maddy, a que está sempre séria.
Zinger, a garotinha que quer ser princesa de um castelo e ter sua amada alcatéia. Maddy, a que odeia que saibam que um dia foi princesa, e que deixou sua alcatéia para Ghandy.
Zinger, a que gosta de ler e falar até a mandarem calar a boca. Maddy, a que manda os outros calarem a boca.
A sobrinha e a tia foram criadas no mesmo lugar. Tratam a morte e o assassinato como coisas comuns do dia-a-dia, e ferimentos gravez como se não fossem nada e são extremamente teimosas por apenas por este motivo: Por que todos lá são assim.
Tão opostas, ao mesmo tempo em que parecidas, principalmente no o quanto se amam.

Atualmente mora com Ghandy, seu pai, Lily, sua mãe, Elle e Ella, suas duas irmãs mais novas.Perto de Samantha e Rob, seus avós paternos, e Maddelaynie e Khibin, tios paternos.Mora longe de Jackie e Nye, tios também paternos, e Jessica, irmã "gêmea".
Na verdade, agora ela vive com um humano que tem o dobro de sua idade, do qual ela ama e ele tem dificuldades em aceitar de que é pedobear amado.
-Vamos, você consegue !! venha!!
- Não Posso. Sou cega.
-Está tão linda hoje...
- Qual a diferença? Não importa como eu esteja, estou presa á escuridão para sempre.
- Me encolhi, como se sentisse frio, como se desse para sentir algo na escuridão profunda.
-Ah, não fale assim....
Não.Necas.Lalalala.Nada me tiraria daquela depressão.Talvez você se sinta mal quando sentem pena de você, mas talvez ainda não tenha parado para pensar em como seria se, todos acreditassem em você, eceto você mesma.
Para que comer, se eu não podia mais ver as cores no meu prato? Ou sair para fora, se eu não podia ver o por do sol, as estalactites de gelo nas copas das árvores, ou o sorriso das pessoas das ruas?
A vida perdera o sentido a partir daquele momento....



O nome do meu pai, é GhandyLily o de minha mãe.Eu e minha irmã Jess Nascemos gêmeas, com a diferença que minha pelagem era escura como a de meu pai, e Jess era mais clara, como a da mamãe.
Na verdade, a cor do pêlo indica muito mais do o que parece: Todos os lobos da alcatéia possuem o pêlo claro: Eles tem ótimo olfato. Papai , na verdade, não é da mesmo sub-éspécie de werelupe : A pelagem escura (como a minha.) Significa que, somos ainda maiores do que os de pelo claro (mesmo os de pêlo claro já não sendo a menor espécie de werelupe), e não temos bom olfato, temos boa 
visão. É tudo tão engraçado, mamãe e papai eram amigos de infância, sempre citam uma Maddy, dizem que era a melhor amiga deles, crescera com eles, mas que deixou o papai como chefe da alcatéia de Meridell por um rapaz.
Pelo o que parece, ela era princesa também.Fascinante. Ela deve ser incrível, e eu deveria ser também.Por isso, me deram o nome dela; Madelaine Boulevar.Nome que deveria ser a próxima alfa da matilha; Isso por que, nascendo segundos antes, deveria ser eu a próxima alfa.
Passei a impressão de ser mais forte e poderosa ao nascer, mas acredite, eu não passo de uma inútil.
Por esse fato, me deram o nome de alguém 
especial, alguém com muita honra, que fez muitas coisas maravilhosas na vida, uma história e tanto, e que, com certeza, não merecia que uma coitada como eu tivesse o mesmo nome que ela. Mas como não fui eu quem escolhi, vou deixar passar, mas só por que não fui eu quem escolhi.
Mas, enfim, nascemos naquele dia, significando que a alcatéia tinha um futuro.
Pode parecer tudo muito estranho para você, mas é por que, a alcatéia Meridelliana é uma das mais antigas, o que a torna também umas das mais cruéis e tradicionais, e acredite, as tradições de mil anos atrás não são lá muito camaradas.
Mas, não se preocupe com isso, ao longo da história que eu tenho pra contar, você se 
acostuma.

Cotidiano.
-Ah, Jéss, qual é, sei que consegue me alcançar.
-Não dá. Você é rápida demais.
-Do o que está falando? Nascemos exatamente no mesmo segundo, somos exatamente iguais.
-Se fossemos tão iguais, papai não teria dito que acha que a líder da alcatéia vai ser você.
Já faziam 6 anos.Eu e minha irmã eramos muito unidas, faziamos tudo juntas. Caçar, brincar de pique com os outros werelupes, tudo já fazia parte da rotina.
Jess sempre reclamava, dizendo que eu era mais rápida, mais forte, e que eu 
enxergava muito melhor que ela.
Era um dia como qualquer outro, não havia nada de especial. Mamãe tinha ido caçar ursos para o jantar junto com o grupo de caça, enquanto papai tinha ido aumentar nosso espaço de território, matando um infeliz líder de alcatéia que , lógicamente, era muito mais fraco que o 
meu pai e morreria dolorosamente na frente de seus filhos e esposa, saberíamos que papai teria terminado assim que se ouvisse o choro e os gritos da alcatéia rival.
Nada demais, todo o dia alguém se atrasava para os compromissos da alcatéia e morria, bem na nossa frente. Era assim que funcionava.Incompetência era punida com morte; seleção natural. Por isso, o resto do mundo estranha a dureza dos lobos: Desde que nascemos, nos tornam fúteis em relação á dor alheia.Do mesmo modo como a vida vem fácil, ela se vai facilmente em filetes quentes e vermelhos que escorrem por dentes pontiagudos de alguém.
Ensinando melhor.
Não é supresa que, eu fosse a mais próxima de papai. Eu era a única igual á ele: E como, a visão era o que nos diferenciava dos outros (tirando a pelagem), ele sempre me levava para treinar com ele.
Aos poucos, me tornei a melhor fêmea da alcatéia. Mas ainda não 
via como Ghandy.
Ele via pássaros e gazelas a mais de 2 Km. Para 10 anos, eu era estranhamente inteligente. Werelupes não frequentam a escola, e não era este tipo de conhecimento que eu tinha. Mas estratégias de guerra e caça vinham facilmente á minha mente, como se eu tivesse sido feita para ser a assassina que ele queria.
Era peculiar o que ele dizia, pelo o jeito que explicava, era como se, os olhos dele corressem na sua frente, mostrando tudo e todos. Estranhei, não entendi. Mas consegui imitar. Como toda alfa, era normal que eu tivesse um noivo escolhido pelos meus pais, regra antiga.Me lembro de meu pai ter comentado que eu tinha já um, mas demoraria mais alguns anos até que eu o conhecesse.
E agora?
Eu e Jess já tinhamos 13 anos, éramos belas moças .
Sempre me enciumei com a relação entre a mamãe e a Jess, mas nunca falava nada, já que Jess sentia o mesmo por mim e papai. Eu degolava algumas pessoas com papai enquanto ela aprendia coisas femininas com mamãe, como cuidar de ferimentos e o efeito das ervas medicinais.
Meu tal pretendente havia entrado em nosso território com a família, e assim como papai havia me ensinado, eu deveria matar todos eles.Ele disse que o casamento arranjado seria a melhor forma de ... Trazer lobos tão poderosos sem proteção nenhuma até ali. Eles morreriam, e o território seria todo nosso sem precisar me casar com ele. Papai cortou a garganta dos pais, da irmãzinha mais nova e do tal noivo com tanta ferocidade, que eles ficaram ali caídos no chão. Pareciam bonecos, vazando aquele vermelho forte tão lindo.Meu pai me olhou, e assim como ele queria eu forcei meus caninos contra o pescoço da mãe, do pai, da menininha ... “Aurora” meu noivo disse do chão. Se tratava do nome da criança em minha boca, mas já estava morta. Fizeram sinal para que eu deixasse meu noivo viver mais um pouco e o matasse depois para me tornar alfa por ter exterminado os alfas da alcatéia rival, então eu corri até Jess que estava assustadíssima. Me encarava como se eu tivesse feito algo errado, mas eu não entendia; Tinha apenas sido uma filha obediente e fiel a meu pai.
Estávamos  eu e Jess correndo por aí, de bobeira.Sempre fazíamos isso, já se tornara rotineiro.
Eu costumava ser cheia de orgulho, de coragem. Eu confiava em mim mesma para fazer qualquer coisa.
-Aposto que eu pulo de cima do penhasco, e não me machuco!!
- Bom, Jess, se você consegue, eu também consigo. - Sorri, mostrando os caninos muito maiores que os dela, já que, na forma de werelupe-transformado-pela-lua eu era maior que qualquer um, exceto papai.
Como Jess disse, saiu correndo e pulou do alto do morro que não estava muito á frente. Um salto sorrateiro, caiu de pé.
-Sua vez! - Gritou ela, alegremente lá de baixo.
Respirei fundo, meu orgulho dizendo que eu deveria fazer algo mais extraordinário que Jess.
Saí correndo, pegando embalo. Dei um triplo no ar, mas no ultimo segundo eu me desiquilibrei como se tivesse tropeçado em algo e.... Não me lembro de mais nada. Azul, o azul do céu deve ter sido a ultima coisa que eu vi, e jamais me esquecerei dele..

Nunca mais verei o por do sol.
Acordei, assustada. Estava escuro, e frio. Principalmente, estava assustada.
Ouvia as vozes das pessoas, assustadas, em volta de mim. Gritavam, choravam.Mas pareciam alegres por eu estar incondicionalmente piscando os olhos sem parar.
Werelupes não vão ao médico.Nos curamos estranhamente mais rápido que humanos ou outros animais, logo, ouvia meu pai me dizer que eu logo ficaria bem. Mas não fiquei.
- Papai, por que não enxergo?- Dizia a recém-inútil, trêmula. Eu.
Não havia resposta. Não havia ruído. Só podia notar que minhas patas começavam a se encharcar com as lágrimas que não eram minhas.Até por que, olhos de cegos não reagem: Todas as noites, antes de dormir, eu só produzo o barulho do choro, mas nada de lágrimas.
Minha cor favorita sempre foi o vermelho. Cor do sangue, do poder. Da rosa,delicada, dos olhos de um werelupe descontrolado. Do 
por do sol.
Mamãe só chorava. Eu os escutava batendo em Jess. Diziam que a culpa era dela.
Não fiz 
nada. Gostei da idéia de não ser a culpada por isso. Jess, por favor, me perdôe.
- Vá até lá fora e mate a porcaria do noivo. – Meu pai rosnou, irritado.Ele não gostava de inutilidade, e ali estava seu maior orgulho, cego e desnorteado. Eu fiquei muito confusa, cambaleando para fora da caverna. Meu rosto doía, eu deveria ter cortado muito ao redor dos olhos para chegar á ponto de ficar sem visão nenhuma.
- Como vou saber qual deles tem o pescoço cortado? – Sussurrei, mas não teve resposta. Apenas resmungos sobre minha demora para o serviço. Tentava pensar em como saber, mas cheiro de sangue até mesmo eu poderia ter. fui andando, tentando prestar atenção em algo em especial que apenas um inútil morto poderia ter.
A alcatéia.
Agora, eu não tinha mais o que um werelupe das montanhas tinha de especial. E não tinha como me guiar pelo olfato, werelupes das montanhas não conseguem cheirar melhor que um reles vira-latas.
Começava a perceber que o tecido de minhas patas se dilacerava de dentro para fora. Doía demais. Estavam ficando sensíveis á pedras pontiagudas, á areia, á agua. Pareciam incrivelmente melhores. Mas eu 
não disse isso á ninguém, apenas cambaleava mais ainda até o lado de fora.
O paladar e os ouvidos também melhoravam cada vez mais. Não importava, eu queria 
enxergar de novo. Fracasso.
Ouvi então um choro baixo, e soluçado. “Aurora” era a palavra que saía dentre os cortes do choro ; Era aquele que eu deveria matar. Me aproximei, colocando os caninos entre o pescoço felpudo e ensanguentado que estava logo ali.
- Não o mate, por favor. – Jess disse de dentro da caverna. Ela chorava e soluçava, da mesma forma que o ser em minha boca. Naquele momento, eu o soltei e retornei passos para trás, muito assustada; Alfas também choravam daquela maneira.Não era uma diferença entre quem era forte e que a seleção natural exterminava. Percebi que talvez meu pai não estivesse certo; Eu não deveria matar ninguém. Me ensinaram que era o certo desde que nasci, e precisei ficar cega para abrir meus olhos quanto á aquilo.
Agora era eu quem chorava com força.Chorava por ter matado uma criança chamada Aurora. Só agora sua morte doía. Jess soluçava ainda, era como se tivesse sido ela quem me fez tropeçar ao ver que eu era capaz de matar gente sem sentir pena nenhuma.
Meu pai se aproximava.Ele devia me matar por não ter obedecido uma ordem. Não me mexi, eu merecia morrer. Queria muito morrer por ter tomado consciência de tudo o que já tinha feito, por tudo o que eu já tinha visto sem impedir e por ter achado normal. Vi mães tendo filhos mortos por lobos dos nossos e não fiz nada. Vi lobos mal tratarem até que morressem as humanas da cidade e também não fiz nada, por que era de fato, normal. Queria morrer por achar  que todas aquelas coisas horríveis seriam normais.
Jess entrou na minha frente. – Eu tentei matá-la para que não matasse Yue. – Jess apontava com o focinho para o rapaz de garganta cortada no chão. Eu não sabia que ela já o conhecia, tampouco que o amava.
- Se você a matar eu vou .. – Jess ainda chorava um pouco por toda a tensão que sentiu, pensava em algo que convencesse papai. – Me matar também. Você ficaria sem herdeiros então ... deixe a Maddie viva. – Jess tentou parecer firme. Papai riu, como se fosse algo divertido.
- Adoro gente com garra.Faria qualquer coisa para ser a alfa, Jess? – Papai gargalhou. Não entendeu que era por que ela não queria ver Yue morrer, mas sim por que ela deveria querer me matar para ser a alfa. E assim, me expulsaram e Jess seria a nova alfa.
Naquele caminho eu deveria ir á uma tal forma humana e, tentar viver com eles. Eu fiz isso, mas parece que mesmo tendo uma forma humana, minhas orelhinhas e minha cauda me denunciam ; Apanhei muito dos humanos por onde eu tentava passar. Tiros, ferro quente , vassouradas, estrangulamento.Por sorte, lobos se curam rápido e eu continuaria viva. Eu deixava que me batessem, eu queria saber como era sentir dor, entender como era ser a vítima da luta.Eu não queria mais ser quem eu era, não queria ser Maddelaine Boulevar.
Nunca mais bateria em ninguém. Nunca mais obedeceria ninguém.
Uma senhora certa vez me arrastou para dentro de casa. Ele me banhou e me vestiu, cobriu minha cauda e minhas orelhas com saia longa e um chapéu.
-Assim você parece humana, criança. E não vai precisar apanhar.- Ela disse, gentil.
-Obrigada.- Eu sorri. Ela colocou fio e agulha na minha mão, alegando que conseguia ensinar uma cega á costurar. Me ensinou a fazer minhas próprias roupas, e assim eu poderia parecer humana para sempre.
Descobri que ela me ajudava por que tinha uma filha da minha idade que morreu.Por lobos.Preferi abraça-la e ir embora alguns meses depois, não poderia viver ali. Eu queria encontrar aquela minha tal tia, que desistiu da alcatéia para se casar com alguém. Ela me entenderia, com toda certeza. Andarilha, troquei roupas com uma garotinha em troca de que me ensinasse o que ela aprendia na escola humana. Conheci os livros em braile, e os amei ; Finais felizes, aquelas histórias eram lindas, cheias de flores, unicórnios e finais felizes.Queria acreditar que além das alcatéias o mundo humano poderia ser lindo e mágico como nos livros.
“Quero ser uma humana.Viver com eles.” Eu mentalizei.
Foi fácil seguir pela cidade o nome “Maddelaine Boulevar”, parecia ser uma médica dona de hospital muito famosa. Fui atrás dela, com certeza ela notaria que eu era muito parecida com Ghandy, que ela deixou no lugar dela na alcatéia.
Alguém me abraçou, e começou a me molhar com lágrimas de saudades. Agora, começava á soluçar. Eu não demorei para perceber que era ela quem me abraçava.
Apalpei seu rosto com minhas mãos, em uma tentativa desesperada de 
vê-la . Era ela. A talvez princesa, a incrível, a poderosa. A que largou a única lembrança do werelupe mais temível de Meridell toda por algum moço que também deveria ser incrível.
Em minha vida toda, eu queria ser como meu pai. Logo percebi que, eu já queria outra coisa. Eu queria ser igual a quem agora me soltava, se preparando para falar alguma coisa. Eu disfarçava bem minha alegria por ter conseguido depois de meses de viagem.
-Está aqui por que.. Foi banida da matilha? Jess me mandou uma carta dizendo que você viria té mim.
- Sim. Ouvi dizer coisas maravilhosas sobre você. E, se alguém pode fazer de mim alguém menos inútil, com toda a certeza, é 
você. –
A partir daquele segundo, ela foi dura e extremamente rigorosa comigo.
Me treinava como se eu fosse capaz de ver, provavelmente, minha irmã não explicara corretamente pela carta minha situação.Mas ela não me dava vez para falar.
Passou um tempo.
Não sei quanto, ela me deixara trancada em um buraco, treinando, quase me matando. Logo, comecei á notar coisas incríveis. Ela disse que já havia treinado vários lobos a controlarem seus impulsos assassinos para lutarem com disciplina como um humano, e era isso que ela estava fazendo comigo.
A visão maravilhosa de um werelupe das montanhas: Eu não a havia perdido. Por que não era visão, era um instinto de percepção , de coisas longes, ou perto. Alguém que pode enxergar realmente acharia que é nos olhos em que está sua vantagem.
Fiquei feliz por isso. Feliz, o treinamento curara minha alto-estima, já me sentia alguém 
não tão inútil . Audição, paladar e tato continuavam aguçados. E agora, eu tinha humanidade  e um coração piedoso. Graças á Jess. Á Maddie.
Quando Maddie perguntou meu nome, eu sorri, Precisava pensar. Maddelaine Boulevar que era eu não sabia ler, tampouco gostava de livros, não costurava e nem amava brincar com crianças. Não acreditava em unicórnios, fadas, e muito menos abanava a cauda de alegria por dizerem que os biscoitos que ela cozinhou estavam gostosos, não. Agora eu era outra pessoa. Era muito mais humana, e nunca mais deixaria ninguém se machucar na minha frente de novo. Eu sorri, balançando minhas orelhas felpudas para que ela pudesse afagar minha cabeça.
- Me chame de Zinger. -



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