Maddelaynie.



Nome:Maddelaynie  Renwich
Pronúncia:Ma-dê-le-ín
Apelido:Maddy
Pronúncia:Mé-di
Idade:23
Olhos:Azul Royal
Sentimento que demonstra na maioria das vezes: Frieza, raiva e ódio.
Sentimentos que demonstra pouco:Alegria, felicidade, amor.
O que gosta:Da lua, Coisas Darigan, das cores Preto, roxo e as vezes de vermelho. De armas de ultima geração, de ficar sozinha.
O que não gosta:Coisas Frufrus, das cores rosa,Pink, amarelo, de objetos Fadas e Reais ( principalmente Real)
Costumes:Usar a cauda como um terceiro braço.
Passatempos:Atirar em pessoas (?!), correr dentre as arvores de uma floresta, ser ela mesma.



Não se engane com sua falsa fragilidade.

Querido Diário ...



Querido Diário
Eu não sou o tipo de garota que compra um diário pra falar sobre as fofocas das amigas que prometeu não contar á ninguém. Nem do tipo que gosta de cor-de-rosa, de passear no shopping, ou de... Ser uma princesa. Na verdade, tenho medo principalmente de ser uma princesa de novo .
É claro que não espero que entenda o porquê logo de cara, afinal foi por isso mesmo que tirei o dia de folga da CIA e da Alcatéia hoje, eu precisava contar toda a minha história para alguém, antes que eu explodisse com a pressão. Eu sei que uma médica de 18 anos não deveria ficar em casa escrevendo em folhas o dia todo quando deveria estar salvando vidas, mas tudo bem. Na verdade nem ligo muito.
Com 18 anos, eu deveria ainda estar na escola, mas sim, me formei em medicina já, e para ser sincera isso já faz alguns anos. É que, quando os pais abandonam uma criança de 5 anos, e ela tem de trabalhar para não morrer de fome, amadurece mais rápido, e se torna adulta mais rápido também. Mas sinto falta dos poucos dias que tive de infância....

Infância perdida 

- Senhorita Maddelaynie, sua mãe está solicitando sua presença no salão de refeições do Oeste - Gritou a Dama de Companhia da porta do glorioso quarto escuro da jovem princesa.
- Estou indo! – Mas a voz da princesa não veio de dentro do seu quarto, ela estava no rio de seu quintal, comendo peixes crus, para o espanto da Dama de Companhia.
- Que pensa que está fazendo? Oh! E olhe estas suas roupas, mais parecem roupas de um lupe macho plebeu! – Disse ela, espantada com a calça esfarrapada e a blusa preta bufante.
- Não gosto de vestidos. Não gosto de segurar um leque o tempo todo, e principalmente, odeio comida já morta. – Grunhiu a jovem princesinha com a boca suja de sangue dos peixes, sem se importar.
A jovem princesinha já havia ouvido que sua mãe a estava aguardando. Em um salto, entrou pela janela de seu quarto – que ficava no 2° andar do castelo-, deixando a Dama de Companhia de boca aberta, mas ainda assim, acostumadas com os hábitos estranhos da garotinha de 2 anos. (é claro que, para Lupes, com esta idade já podemos falar e andar com um humano três anos mais velho faz parte, já que vivemos menos que um humano, mas não vem ao caso.)
- A Majestade convocou-me? – Disse tristemente a pequena lupe debaixo de um curto e colado vestido roxo tomara-que-caia, com meias arrastão e botas pretas cano alto.
- Sim, troquei seu tempo livre de hoje por aulas de etiqueta. Alguém no castelo disse-me que continua se comportando como uma selvagem, onde foi que eu errei com você, minha filha? Ainda se recusa a usar tudo nas cores rosa que lhe comprei, e tem um extinto assassino horrível. - Disse uma Lupe Real de um grande trono, comendo as mais maravilhosas comidas finas típicas de Meridell com muita cautela.
- Sim, Mamãe. - Se desapontou a garotinha, querendo seu tempo livre para correr pelo gramado, comer pássaros, e brincar de caçadora sozinha. Enfim, ser ela mesma.
Agora, na cabeça da garotinha, o que se passava também era outra coisa: Por que ela só tinha uma mãe? As crianças do palácio tinham Mãe e Pai, por que ela não? Em sua mente, ela achava que, talvez seu pai não tivesse morrido como sua mãe lhe dizia, ela achava, e acertava: seu pai estava neste momento vivo, e por aí.

Voltando ao Presente

Bem, agora eu tenho de ir. Sabe, é tão engraçado eu ir sair com uns amigos agora, até por que, aqui eles não me consideram uma estranha que chegou aqui aos cinco anos, e sim como um membro da família. Família. É realmente esquisito para mim, mas muito reconfortante. As pessoas daqui que eu considero minha família, claro que fora a Ammy, a "mãe" e dona da casa e de todos nós, e o Jackie, eu... Eu não sei. Ele é chato, irritante, atrapalhado, mas é como o irmão chato, irritante e atrapalhado que eu nunca tive, e por um curto período da vida nós nos amamos de um jeito "diferente do amor entre irmão, mas isso não vem ao caso agora. E é claro, que não posso deixar de mencionar a Lyemih, ela pode ser só uma Gelert Bebê, mas ela é fria como eu. A diferença, é que seus pais a amam e aceitam seu jeito de ser, eu a invejo muito, e me sinto estranhamente bem quando ela diz que quer ser igual a mim quando crescer.
Eu acho que me lembro de quando achei a pessoa em que eu queria ser igual quando crescesse...

Infância perdida: Um Ano Depois

Já fazia um ano que a pobre princesinha não podia se divertir mais. Depois de a Dama de Companhia contar á rainha o que sua filha aprontara, agora ela não tinha mais o direito de sair de seu quarto, do qual agora era sem janela alguma, e era muito, muito no alto, para que ela não conseguisse sair. Ela agora era muito triste e isolada..... Ou talvez nem tanto.
-Uaaah. – Grunhia a garotinha ao acordar em uma espaçosa cama, em um quarto onde ela havia pintado todas as paredes de preto: preferia muito mais á aquele rosa Bebê detestável.-
Ela pulou da cama, vestiu a típica roupa considerada de macho plebeu pela Dama de Companhia, e pegou uma espada e começou a brincar pelo quarto, correndo, finalmente como uma criança normal. Ali agora era seu mundo, onde garotinhas góticas podiam ser elas mesmas, sem se preocupar com modos, comportamento. Era só ela, e as pessoas invisíveis que ela conseguia matar com a espada assustadoramente de verdade e afiada.
Embora não percebesse, sua mãe não a visitava mais desde que seu sonho de ter uma princesinha educada fosse esmagado pelos seus modos vulgares e assustadores.
-Princesa, café da manhã!! – Dizia o único que visitava a princesa: o guarda contratado para que impedisse qualquer tentativa de fuga da princesa, seu único amigo, única companhia no último ano.
- Chegou na hora da Batalha, Sr° Guarda Rob ! – Gritava estridente a garotinha, feliz em que a pessoa que a fez ter vontade de manejar uma espada tinha acabado de chegar-
- Desta vez eu não vou te deixar ganhar!! –Brincou o Guarda, entrando e deixando a bandeja com o café da manhã em cima da escrivaninha escura, e correndo atrás da garotinha. -
- Não precisa deixar nada, eu sou melhor que você!- Disse a garotinha, confiante. -
-Claro que é. - Disse sarcasticamente Rob.
É claro que, devia ter um motivo para todas as pessoas no palácio tivessem a pelagem extremamente clara, e Rob e a princesa fosse à exceção. Mais estranho ainda, era a princesa, mesmo sendo real, fosse castanha, ao invés de caramelo como a cor do pincel deveria ser.
Talvez, por que seu pai, tão oculto, fosse de alguma cor escura, neste momento, a garotinha avaliou instantaneamente em sua mente, a possibilidade daquele guarda ser o seu pai, que mesmo que não fosse, era o exemplo que ela queria seguir, que era seu único amigo.
Com jeitinho, mais tarde, ela perguntou se ele era o seu pai. Rob não respondeu: ele soluçou como se ela tivesse dito o que ele sempre quis que dissesse, como se fosse o que ele mais queria na vida.
Feliz, a garotinha saiu correndo pela porta, chegou com aquela roupa imunda á mãe, a Rainha de um canto de Meridell, e balbuciou: " Mãe, Rob, o guarda. Você sabia já que ele era o meu pai, como pode me esconder isso? Eu nunca fiquei tão feliz, eu tenho um pai, mamãe !!
Ah! Seu eu pudesse voltar naquele dia, e mudar este erro.
Por que foi um erro? Eu a fiz perceber que herdei os instintos de um Werelupe. Rob era um Werelupe. E a fiz pensar que todo o mau comportamento de minha vida era solenemente culpa dele, e que estando morto, eu seria diferente, normal.

O Presente

Já esta de noite, e eu tenho que deixar de escrever o resto da minha vida ( e da princesinha, que não sou eu... quer dizer, é o que quero que você pense.) para poder ir comer uma gazela ou algo do tipo na mata. A única coisa que me preocupa é a lua cheia. Mesmo não sendo antes, sempre tive instintos de Werelupe. Sou descente da alcatéia mais forte de Meridell, mas isso tem seus inconvenientes: É como se a lua te pedisse para matar tudo e todos, quando não a obedece, ela castiga você. As vezes com mais ou menos intensidade, varia. Mas é horrível ferir as pessoas de que você gosta, me sinto como um monstro. O que mais me incomoda nisso tudo, é que nunca me arrependi por ter tirado a vida de alguém. Ninguém.
Depois, eu tenho de aparecer no hospital para ver se eles têm algum paciente precisando de mim. Eu só cuido dos pacientes que já estão á beira da morte, nunca os que estão nascendo. Não me incomodo, até acho certo fazerem isso, afinal, eu realmente levo mais jeito com esse tipo de serviço, e tenho fama de ser a mais durona e fria lá onde trabalho. Não que eu não seja assim, mas mesmo usando batom roxo, eu tenho o direito de sorrir e chorar como qualquer outro baka por aí. – espero que Jackie não leia esta frase, ele me encheria por um bom tempo-.
Bem, na verdade, meu verdadeiro emprego fica em baixo do hospital. É uma espécie de CIA secreta, mas não como as de filmes bacas por aí. Nós tentamos reduzir a taxa de mortalidade de Neopia, mas não é tão fácil quanto soa.
Por um bom tempo, o trabalho foi a única coisa que eu fazia na vida: Salvar pessoas que chegavam de tiroteios, surras, entre outros casos.Na maior parte do tempo, eu fico em uma grande cabine procurando por suspeitos que causam as pessoas feridas que eu atendo. Eu Sempre consigo ninguém nem nada me escapa.
Bem, mas algumas destas coisas mudaram quando eu conheci ele, mas eu prefiro não falar disto agora.
É engraçado, como se eu estivesse conhecendo um lado de mim que nem eu mesma conhecia, é estranho como ele consegue me deixar louca, é tão teimoso, selvagem, bruto,fofo, mas.. mas... ele é ele... '*----------*
Ahnm.... Isso não muda o fato de que eu sou curta e grossa com tudo e todos, e que não me importam com o que pensão de mim e.. u_ú
Peraí, muda sim .-.'

Guilhotina

Guilhotina... era o que a rainha havia preparado para " A má influencia da princesa", como diziam as manchetes. Meu pai, meu primeiro amigo, ia morrer naquela manhã ensolarada, e o pior era que, fora a princesa, ninguém se importava.
Ela ficou brava, e sem querer disse na presença da rainha o que achava daquilo, e que quando tivesse de ser rainha, mesmo não gostando do cargo, não faria esse tipo de coisa.
Para a rainha, foi a gota d'água , já que ela não queria perder o trono para umapirralha gótica, que na mente Dela, levaria Meridell á ruína, além de que ela não queria ser destronada, então resolveu que deveria "exterminar" a primogênita.
A cabeça da princesa estava presa na madeira áspera da guilhotina mais bem afiada do reino. Não era de propósito. Ela ficou feliz ao ver que, a ao seu lado estava vazia, por que Rob, o prisioneiro, havia fugido poucos minutos antes da sentença.
No ultimo segundo, a criança só sentiu algo triturar o pêndulo que a prendia no lugar certo, e um vento forte, e já não estava mais no chão gélido, e sim nos braços de um Werelupe imenso.
As lâminas da guilhotina chegaram á encostar-se a sua pele, e como foi puxada com muita força, fez uma cicatriz de reta de ombro a ombro. Doeu um pouco.
Logo, ela o reconheceu. Era seu pai, na forma em que qualquer werelupe que preste fica quando a lua está a pino, ou quando fica ansioso.

Werelupes

Agora, a princesinha era apenas mais uma da alcatéia. Ela adorou a idéia. Foi fácil para ela, já se comportava , comia, e preferia a lua ao sol, como todos eles. No início, eles não queriam aceitar uma não-lobo na alcatéia, mesmo que Rob, o líder da alcatéia, quisesse. Mas com o tempo, se acostumaram com ela. Não por rotina, a Princesinha mostrou seu valor a cada um deles. Naquela época, não havia muitas crianças, apenas ela, e dois werelupezinhos, o Ghandy e a Lyli. Eram os únicos amigos dela, e ela a única amiga deles. Era esquisito, eram diferentes demais, gritavam demais um com o outro. Mas, tudo bem , criança é assim mesmo.
Adoravam caçar juntos, brincar de luta, de judiar de criaturinhas inofensivas.
Mas nem tudo o que é bom dura para sempre. Em questão de meses, a Rainha treinou milhares de soldados para irem atrás da filha: em sua cabeça, a princesa viva um dia voltaria para ficar em seu lugar. E isso ela não queria, nem se o reinado acabasse quando ela morresse, por falta de descendentes.
Foram atrás da princesa. Rob a protegeu, então os soldados exterminaram metade da alcatéia. Por mais que Rob dissesse que estava tudo bem, ela sabia que não. Sabia que cada uma das vidas mortas por sua culpa aconteceria mais vezes se ela ficasse ali. Talvez uma Lupe com mais de 5 anos conseguisse se decidir mais rápido em fugir ou não, mas não era o caso. Pela primeira vez na vida, ela estava feliz, feliz de verdade. E não queria perder tudo.

A gota d'água

Não, ela não queria perder seu pai, seus amigos, as pessoas que qualquer um de você consideraria um assassino frio, das quais ela tinha achado um bom coração em cada um deles. Até que, no meio dos que os soldados mataram em busca da princesa, estava ele: Ghandy 
Desse, ela sentia culpa. Tirando seu pai e Lyli, era o único amigo que tinha. Não conseguiria nem olhar mais para o rosto deles com a culpa. E o pior era que, a próxima a ser pega pelos guardas poderia ser Lyli. Não restou dúvida: Fugiu.

Quando eu fugi de Meridell

Ah, querido Diário. É uma coisa que eu não queria ter feito, mas naquelas circunstâncias, foi o melhor para todos, já que, ao meu cheiro desaparecer da alcatéia, a Rainha achou que eu já tivesse sido morta por algum dos soldados, deixando assim todos em paz. Ainda sinto falta de Rob, mas quando olho para a lua, sei que estamos fazendo isso juntos.
Quando eu fugi, ainda muito pequena, eu corri e nadei o máximo que pude, senti minhas patas do vivo, vi meus dedos sangrarem. Fugindo sempre para o mesmo lado, e sem saber qual o destino. Acho que este é o motivo de hoje ferimento nenhum me parece doer, ou por mais que doa, é bastante suportável. Naquela caminhada louca, cheguei em um país distante. Sheenku , onde estou até hoje.
Nesta fase da vida, até uns 15 anos, eu matava muita gente inocente, eu juro que não sei o que dava em mim, não sei.
Como eu me dedicava somente á escola, onde tinha ganhado uma bolsa, e por ter deixado de ser criança a partir do momento em que fugi de casa, eu me comportava como uma adulta com apenas 6 anos de idade.
Em pouco tempo, já estava formada em medicina, não sei por que escolhi esta carreira, mas no hospital onde trabalho, eu cuido de casos de werelupes: Devo minha vida á eles: Precisava retribuir. Fora que, não é qualquer um que se arrisca á chegar perto de um lobo.
Um dia, como qualquer outro, eu estava passando na rua, voltando para casa. Eu tinha uns 15 anos, e de alguma maneira, já estava formada. Eu vi um werelupe atacar uma moça no meio da rua. Ela parecia conhecer ele, dizia "Jackie, você não é assim .
Eu reconheceria aquilo em qualquer lugar. A culpa era da lua cheia. Ele não queria realmente ferir ela.
Ele era um neopet ela, mas a lua estava extremamente brilhante naquele dia, funcionando como um botão de Liga/Desliga nos extintos selvagens dele.
Em um golpe rápido, o estabilizei no chão: a Transformação ainda estava pela metade, então para minha sorte ele ainda não estava imenso. Conversei um pouco com a Dona dele, que me perguntou se eu não gostaria de me juntar a família. Família... Esta palavra me causou cócegas na garganta. Eu aceitei.
A Ammy foi bem legal de me deixar fazer parte da família. Estou aqui até hoje, e não pretendo sair. Ainda mais agora que tenho um quarto só em preto e roxo, sem a intrusão daquele rosa horrível que tinha no castelo, agora que tenho amigos que se importam comigo, um trabalho aqui perto.
É claro que, qualquer um que goste de perigo, entra no meio de um tiroteio ou incêndio por semana, mais isso fica para depois.
Ah, antes que eu me esqueça de mencionar: Eu, nem ninguém esperava por isso, mas quando fiz 18 anos, me transformei em uma Lupesomem. Como ele , Como Jackie, e como meu pai . Por mais que muitos considerem isto uma maldição, eu adorei, já que Werelupes são as únicas pessoas em que eu consigo amar, foi um Werelupe quem me salvou da morte, foi graças a um que moro onde moro hoje, e é graças a um que eu sou eu .

Personalidade de Maddy

Maddy normalmente não gosta de crianças, nem de ninguém. Seca, muitas vezes grossa, ela nunca mente, e pode doer um porco quando ela diz a verdade crua. Ela anda armada, tem medo que venham atrás dela para matá-la, mesmo fazendo muito tempo o trauma sobrevive revigorantemente por suas veias. Passa a maior parte do tempo na rua, arrumando encrenca. Os que a conhecem, sabem que tem um bom coração debaixo daquele pêlo escuro, daquela frieza imensa, mesmo assim até eles tem medo dela de vez em quando. Ela demora a dar confiança á alguém, mas depois que confia, dá sua vida para defender, quem quer que seja.
Não tem muito amor á vida, o que faz com que ela não se preocupe em se arriscar á toa.
Ela tem uma cicatriz fina nas costas, de ombro a ombro, mas ela não aparece, por seu pelo ser escuro, e a cicatriz não ser tão profunda assim.
Ela prefere a lua ao sol, morcegos á pássaros, gritos a risos. Macabro? Nem tanto assim, ao menos para ela.
Odeia quem faz "corpo mole", e mesmo gostando de pensar antes de agir, tem vezes que faz ao contrário, pela pressa de resolver os problemas. É uma líder incrível, embora pareça apenas ser mandona e sem coração. É claro que tem exceções, em que podemos ver o quanto pode ser carinhosa, já que, apesar de tudo, consegue ser muito feminina, mesmo só usando, basicamente, preto e roxo.
Ainda sobraram alguns hábitos "reais" em Maddy, como limpeza compulsiva, tomar banho várias vezes ao dias, e ter uma fala gramaticamente correta. Nada de muito grave.
Maddy é muito ágil, sabe como manejar uma espada, mas hoje usa este "dom" com armas, bombas, coisas mais "do agora" . Impressionantemente, quem faz todo esse equipamento é Lyemih, a Gelert Bebê macabra.
Ela come muito pouco, e só "comida fresca", mas é claro que isso não inclui refrigerantes, algumas guloseimas e sucos. Maddy também tem o sono leve demais, se alguém estiver falando ao seu lado, ela vai ouvir cada palavra, e também acorda ao menor sinal de barulho desconhecido.
Já matou muita gente inocente, isso pesa demais em sua consciência, então ela acha que se arriscando pelos outros, está "pagando" pelas vidas que tirou.
Fatos ou pessoas que não foram devidamente explicados.
Maddy foi a minha 3° Neopet a ser criada, na época em que ainda se ia em CPs todos os dias. Logo, isso a fez ter uma longa história, não só do passado ( isso que você acabou de ler '-' ) de Pixels ( como a consegui, pintei, criei.) e, do o que ela realmente "viveu" ( interagiu em CPs).
Então, seria basicamente impossível você saber tudo sobre ela, mas eu vou tentar te deixar "Por dentro.
Fatos ou pessoas que não foram devidamente explicados.
Quem é Jackieeh?
Foi por culpa dele que ela veio morar comigo, foi seu primeiro amigo, e o primeiro cara que ficou apaixonado por ela antes de ver que ela só o via como um irmão.
Jackie tem uma banda, e Maddy era o vocal femenino na banda. Pelo menos, foi entre os 15 e 16 anos. Por que as pessoas crescem, e deixam algumas coisas para trás, mesmo que ainda ache divertido.
Mesmo assim, mesmo um implicando com o outro constantemente, são muito unidos.
Eu mesma criei o Jackieeh, e já tinha a intenção de que ele fosse "grudado" com a Maddy. Por quê? Leia o próximo capítulo.
Um alguém que nem apareceu aqui até agora, mas é importante.
Como eu já te disse, eu viva em CPs, e ela e um lupe de um amigo meu ( que já foi congelado a mais ou menos um ano) Ãhn... você sabe '-'
Quando ele foi congelado, foi como se seus Neopets morressem. Então, para não deixar a Maddy sozinha, ( por que, anti-social como ela era, e namorando o lupe mais popular do CP, não tinha muitas ( nenhuma) amiga. ). Em fim, é isso.
A banda acabou como?
Bem,a banda era pequena, só a Maddy, o Jackieeh, e Um Kougra Branco meu, o Fernando. A conta em que eu tinha o Fernando foi Hackeada, o que foi como se o Fernando também morresse.
Maddy saiu da banda depois disso, por que Fernando era um dos poucos amigos que tinha. Ela fica zangada com Jackieeh por ter substituído ele por Atvh, a Kougra Fogo ( também minha.)
Quem é Lyemih?
Ela era órfã, e ainda finge ser. Não admite que foi adotada pelo meu casal de Eyries, mas isso não significa que os ama muito. O casal, assustado com a menina mã, adotou Red também, uma Xwee Bebê que é o contrário de Mih. Ela tem um irmão mais velho, o Zallip ( Gelert Cinza).
Todas as armas e equipamentos usados por Maddy são na verdade construídos por Mih, mesmo tendo 5 anos, é também uma hacker muito habilidosa, ela diz ter aprendido etas coisas no orfanato onde passou um quinto de sua vida, mas não dá detalhes.
Ela se espelha em Maddy, a única com quem se identifica na casa, e uma das únicas bebês que Maddy suporta ( e gosta).
Alcatéias? Lobos? Ser torturada pela Lua? '-'
Calma, calma u__ú
Sim, Werelupes. Tem muitos tipos, grandes, pequenos, médios, do tipo que só sente vontade de matar quando a lua está a pino, e outros como a Maddy.
Ela deveria ser do tipo grande, mas por ser mestiça de realeza e Lobo, saiu pequena '0
Ela quase morreu na transformação por isso, mas no fim deu tudo certo. Quando a lua está cheia, e ela se transforma, e os instintos começam a tomar conta dela e elas não fere ninguém, a lua lhe rompe algumas veias, as vezes um artéria, o que a faz cospir bolas de sangue, passar mal, desmaiar.
Na alcatéia de Meridell, os Werelupes, os mais cruéis que tinham, não estavam a fim de passar mal, então se matavam entre si. Como eram muitos, uma dúzia ou outra não fazia falta.
Criada em um local desses na única parte da vida em que ela considera feliz, fez ela ter a personalidade que tem.
Como a Mãe de Maddy ainda não a encontrou e matou?
Ela já estava perto de encontrá-la, mas quando se transformou em werelupe, o cheiro um tanto mais almiscarado deles fez com que os soldados não conseguissem mais rastreá-la fazendo-os pensar que ela morreu.
Quem é o Ele citado em algumas partes da história?
Oras, ele é ele . u__ú.

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