Alice. Nome: Alice Tarata  Apelido: Não gosta de nenhum  Ocupação: Bibliotecária  Idade: 20 Aniversário:02/09 Quando faz o aniversário:No dia em que chegou na pensão O que adora: Livros, flores, poemas , romantismo e voar sob belas paisagens.  O que odeia: Violência, carnificina, a desumanidade hoje existente no mundo e altura.  Olha a pintinha fófis dele, olha olha. *-*  Pare de queimar meus livros, NÃO, esse era o meu favorito. T_T'  Gaah, MEDO, fique longe. ;-;'

_ Devolva seu livro no prazo se não quiser pagar multa. _ Livros são melhores que pessoas, nos passam conhecimento e criatividade, jamais sofrimento. Desde pequena e frágil preferia livros á pessoas. É claro que ela faz muito mais que somente ler, mas é isso que a ocupa quase metade do dia. Saiu de casa aos 14 anos para arranjar trabalho, imaginando-se um fardo para seus pais de baixa renda, que a criaram com muito esforço e com roupas de segunda mão, dos quais ela vive mandando cartas e mais da metade de seu salário sofridamente conseguido em sua humilde biblioteca. Sempre com o tom de voz baixo e calmo, adora filosofar e sonhar com um príncipe encantado com quem possa assistir o sol nascer. Ela vive no mundo dos livros, por ser perfeitamente belos e alegres diferente do mundo real. Alice teme as criaturas obscuras que também vivem na pensão, mas é a única em que a estadia é paga ao ser um membro da família, e não com o dinheiro que ela não tem. Apesar da personalidade reservada e de poucas palavras, Alice não é uma mulher envergonhada, muito menos ingênua. Talvez a maldade que ela sabe que existe no mundo tenha sido mais um culpado por ela preferir livros á pessoas, embora tenham algumas exceções. O tipo de garota certinha que jamais quebrou uma regra ou fez algo de errado , regras para ela foram feitas para serem seguidas, são o que mantém o universo nos eixos, e é por causa dos que não as seguem cegamente que o mundo se encontra em ruínas.Enxerga as corporações industriais como parte de uma "instituição" única, e que não tem legitimidade e defende o amor livre e a não-violência,o que talvez faça dela uma hippie.