Zallip.


Nome:Zallip.
Pronúncia:Zá - lí - pi.
Apelido:Zall.
Pronúncia:Zá - û.
Idade:Em média, 20.
Melhores amigas:Ilhez e Lyemih.

Quem sou eu? Onde estou?

Lá estava eu, um Gelert bebê deitado á sombra de um coqueiro, carregado com quatro frutos. Não sei por quê. Não sei como. Só me lembro disto.
Estava com fome, meu estômago quase colava nas costas. Eu não tinha nem trinta centímetros de altura se eu ficasse sobre quatro patas, de que maneira pegaria um dos cocos?
Pois bem, o esfomeado deu-se um jeito. Bati com as costas no coqueiro. Bati até que sangrasse, até que ficasse noite, e amanhecesse novamente, bati com minhas esperanças, como se, se conseguisse, recupera-se minhas memórias, que sabia que estavam perdidas, que, ao menos, meu nome fosse recuperado.
Caiu um coco, mas eu não tinha garras afiadas o bastante para abri-lo.Com o coco nas costas, resolvi passear pela ilha, que me pareceu maior do que o esperado, mesmo assim ,desabitada.
Vi uma carcaça de pássaro morto no chão, examinei a finura e a dinâmica das lâminas de seu bico. A arranquei com as patas, e a cravei no coco,por fim, matei minha sede e fome. Até a casca dele foi roída por mim. Continuava com uma fome que ardia até os nervos, que pareciam bilhões de fios de cabelos que se repuxavam de um lado para o outro, como um formigamento. Logo desmaiei, sem ao menos saber o motivo.
Acordei, em um local muito estranho, uma caverna, talvez. Lá havia uma pessoa, se aquecendo em uma lareira, que enfaixou meus pés com folhas de não-sei-o-que com muito cuidado, que dava para ver que meus pés estavam quase em couro vivo nas solas.
Levantei-me, com muito esforço, cheguei perto da lareira e me sentei.
-Que houve com meus pés? – Eu disse, com a voz quase sumindo, o estranho era muito grande, ao menos, para uma criança de , ( como fui abandonado, não faço idéia, nem hoje, de que idade tenho, apenas, uma idéia base.) em média, 7 anos.
- Te encontrei desmaiado em cima de erva venenosa, você não deveria saber que aquilo é como um ácido, então te trouxe pra cá e lhe enfaixei, estas folhas ardem um pouco, mas é melhor que o Formigamento que esta erva causa.
-Então, era isso que estava me ardendo... – fiquei pensativo.
- Tem nome? – disse o estranho, com doçura- o meu é Ilhez , mas gosto que meus amigos me chamem de Ilhe, Isto é, se eu tivesse algum.
- Não, não tenho, ao menos, não me lembro. – Fiquei focado com o estranho, que agora tirava o capuz, e revelava uma linda garota, que parecia ser envolvida por uma névoa o tempo todo.

E você? Quem é?

- Esta com fome? – Sussurrou Ilhe em meu ouvido, me dando carne de algum animal assada, ainda bem quente.
-Sim, por favor.- Falei, com água na boca, comendo devagar, saboreando cada dentada. Nunca vou me esquecer de Ilhe,a primeira, e , neste momento, aq única que me ajudou, me alimentou, me amou, um pobre gelert bebê, de em média 7 anos, que foi abandonado ou perdido, por razões desconhecidas.
-Sabe, eu gostaria de desabafar, será que se importa se me ouvir enquanto come? – Choramingou Ilhez.
Fiz que não com a cabeça.

Quem é Ilhez?

Bem, como qualquer pessoa, eu nasci como uma Xweetok bebê. Meu sofrimento é desconhecido por muitos, mas alguns, como você, o conhece, ou tem um ainda maior que o meu.
Me tornei Órfã de mãe no parto, meu pai achava que, a culpa da mulher da vida dele morrer, era toda minha. Ela me deu a vida dela pela minha, por livre e espontânea vontade, não acho que eu tenha culpa de algo, mas, gostaria de... Saber como é sua face...
Eu venho de uma família muito rígida e tradicional, onde meu pai me ensinou a jamais demonstrar meus sentimentos, ele me batia com um pedaço de madeira, toda vez que eu chorava quando me perguntavam por que não tinha mãe, ou por que eu nunca sorria.
Nesta época, meu nome ainda era Xwee, e vivi assim, até completar 18 anos, quando meu pai me levou para arranjar um emprego, eu já tocava cinco instrumentos diferentes, e fui atropelada, enquanto atravessava a rua. Me tornei um fantasma a partir daquele dia. Arranjei uma família, em uma casa bonita, não muito longe daqui, onde conheci u m de minha espécie, chamado Dash , mas não durei muito naquela família, logo me mandaram para outro lugar.
Nesta outra casa, vivi, nem triste, nem feliz.
Até, que, meu corpo, chamado Xwee renasceu, em forma de bebê , com uma irmã gêmea, e foram adotadas por umBelo casal de eyries, daquela mesma casa .
Ela é mais feliz do que eu, e com isso também me tornou feliz, Mudei de corpo, agora, neste chamado Ilhez , que sente alegria quando Xwee sente, sente amor, fome, e frio, quando Ela sente. Eu dependo da emoção dela, mas ela não depende da minha. Com o tempo ,aprendi a suprir, e ser somente eu novamente, sem ela em minha vida.
Agora, vivo lá, como um ser que já morreu á muito tempo, senti sua alma vagando, sozinha, e com muita dor.
Dor que eu conheço, a dor de não ter ninguém, não ter nada, apenas, uma grande esperança , e um coração doce , em busca da felicidade.

Magoei seu coração

É, eu era pequeno, estava em carne viva dos tornozelos para baixo, e havia acabado de comer, e beber do melhor, já era de se esperar que eu Dormisse , deixando Ilhe se abrir profundamente, pelo primeira e única vez de sua vida, sem que eu não ouvisse mais nada a partir do Fui atropelada .
Acordei, sozinho, com o chão da caverna molhado, das doces lágrimas, de uma alma boa e estranhamente fria, com um medo e desgosto que eu não conhecia, mas que atendia ao nome de Ilhez.

Em média, 10 anos depois


Lá estava eu, com em média, 17 anos. Eu tinha uma pequena casa de palha, e trabalhava de jornaleiro, era o que colocava pão na minha mesa.
Toda aquela história, em uma ilhazinha distante, eram apenas 1.030 Km da Ilha do Mistério, onde arranjei emprego, casa, e muitas pessoas que me conheciam por O garoto que quebrou minha janela com um jornalzinho barato
Não era por querer, era apenas por que as queimaduras causadas por aquelas plantas venenosas na minha infância se assemelhavam com o cinza amarronzado do jornal, e é um trauma que não consigo superar, então acabo jogando o jornalzinho barato no primeiro local que me aparece.
Como de costume, depois da minha rota diária de entrega de jornais, e de quebrar aproximadamente sete janelas e meia, ( por que a janela daquela velhinha da esquina é partida ao meio, e só quebrei meia janela) peguei meu salário mensal e me dirigi para casa. Tudo me parecia normal, até que...
Eu vi novamente aqueles olhos , e sentia o mesmo tom de voz doce e amargo , não tive dúvida, era ela , era a Ilhez.
Estava bem na minha frente, em corpo de criança, correndo com outra, igual á ela, e dois eyries ás olhando brincar.
Tive medo de me aproximar, aos poucos, vi que não estavam a sós, estavam com mais um Batalhão de gente, pessoas bonitas, coloridas, que conversavam em pequenas panelinhas, que, ao mesmo tempo, eram todo um grupo só, e essa idéia parecia alegrar a cada um deles.

E então...

Uma tal de... Ãm... Aní, *engasga* Ammy se aproximou, e pergunto use eu não queria ir tomar café na casadeles,quer dizer, dela.
Talvez, para alguém como eu, seja estranho convidar um desconhecido para ir na sua casa. Mas, talvez para alguém de tão bom coração, que mora com tantos outros Neopets, convidar alguém que chama a atenção total da mais triste Neopet da sua casa, seja apenas uma....
Obrigação.
Esta é a palavra, que define o que não tive, e sinto falta na minha vida. A obrigação de ter de arrumar o quarto, quando seus pais pedem. Obrigação de ter de manter uma casa, onde não seja você, e só você .
Mas, de qualquer forma, sou uma pessoa feliz.Depois de passar a tarde naquela família maravilhosa e misteriosa, ganhei um quarto lá, para passar os fins de semana. Antes que eu pudesse reparar, já morava lá, e já tinha vendido minha casa para bancar meu amigo de estimação, Zaz.


Agora, chega do Zall narrar a história, é a  minha vez.

Quem é Zaz?

É o presente de boas vindas para o Zall. ele ama essa cobrinha Darigan ( ele é um Quetzal Darigan), mas eu nem perto chego, tenho Pavor de cobras.
Zall, por outro lado, parece ter adoração.
Talvez, por que, são frias, aparentam estar sempre tristes, e de mau humor, como o amor de sua vida.
Mas também, não se baseia somente nisso. São amigos de verdade.
Se bem que, Zaz, brincalhão e com cara de triste, passa mais tempo brincando com a Mih que com o próprio Zall, se bem que, ele não se importa, gosta de ver uma pequena gelert bebê ser amada por todos naquela casa, e se divertir de vez em quando.

Como Assim? Quem é a Mih?


Lyemih é uma linda Gelert Bebê fêmea, superdotada, se comporta como criança de sua idade ao mesmo tempo que constrói armas inimagináveis, demonstrando grande dom em química e física, bastante barraqueira , demora para ter sua confiança conquistada, mas quando isso acontece, defende seus amigos com garras e dentes, mesmo se não for preciso.
Sua história não é lá tão triste quando as de Zall e Ilhe, por que, ela nasceu órfã, mas Zall a adotou . (Ou talves seja, ela não toca no assunto passado.) Não como filha, por que ele só tem em média 17 anos, mas como um irmão, que age feito um pai. Ela o chama de Zazá , e é a única que pode chamá-lo assim, a não ser, é claro, a Ilhe , o que causam muitos ciúmes em Mih.
Lyemih é muito má, principalmente com a mimosa Red. Nunca tem um meio termo.
Ela entende de tecnologia como ninguém, constróis armas e coisas incríveis com apenas uma boneca de pano e um prego de parafusar.

O fim do começo
Não é o começo do fim.

Ilhez é uma fantasma antiga e misteriosa, sem quase nenhuma lembrança de seus inacabáveis séculos de vida. Isso tornou seu coração áspero e infeliz.
Poucas foram as vezes que alguém ousou perturbá-la de trás do espelho em cima da lareira da biblioteca;

conto 1

Era um novo órfão na casa. Um gelert bebê cujo tinha dons sobrenaturais. Ao saber das histórias de terror sobre Ilhe, resolveu ir perturbá-la.
Diferente do o que ele e o resto do mundo pensou, Ilhe passou a ser a mãe do menino, ensinando-o a atravessar paredes e á desaparecer. Em uma dessas, ele simplesmente desapareceu e nunca mais voltou do submundo.
Meses depois, Lyemih foi substituída por ele, achando assim que sentiriam menas falta do menino.Só não sabiam que ela o conhecia: Tinham sido irmãos separados no orfanato.
Ps: Gelert bebê que eu mesma criei e pintei, conta roubada.

conto 2

Maddy tinha de matar mais um de seus inimigos. Como na época ela ainda era uma mercenária, não se era nenhuma surpresa. Mas ela sabia que morreria, sabia que era forte demais para ela. Quem? Um vampiro.
O quanto havia se machucado da ultima vez que deram as caras nem mesmo sei, mas acho que não havia um centímetro de seu corpo sem estar envolvido por gessos e esparadrapos. Não seria algo fácil.
Estudou seus livros e pesquisas para encontrar algo que também não deixasse vestígios; ponderou um pouco mentalmente e foi bater no espelho da biblioteca, acima da lareira.
Envolvida pela névoa branca, Ilhez apareceu em uma leve cortina de fumaça esverdeada, que por ler mentes sabia exatamente o que Maddy queria.
- Sim, eu posso matá-lo, sugar sua alma em segundos, sem deixar quaisquer sinal ou pista. Mas sabe meu preço. Tenho mais de mil décadas de vida, mas minhas lembranças são escassas; Eu o mato se me permitires sugar as lembranças do teu atual amado em relação á ti. Mas ele ainda saberá quem é tu.- Balbuciou a bela dama em fumaça verde, com a voz solenemente pura, embora afogada em rancores de vidas passadas.
- Que assim seja. – Maddy nem pestanejou, nem mesmo ela sabia que amava, trancava o coração á sete chaves e só se soltava perto de amigos mais íntimos, que na época eram realmente muito poucos.
No dia seguinte, seu odiado estava morto: Não tinha mais problemas. Sob sua perspectiva não havia dado nada errado, até que percebeu: Jackie Não se lembrava de tê-la ensinado a tocar guitarra, identificar as estrelas, e nem de seu primeiro beijo.
PS: O vampiro era.... Char random de CP 83'

conto 3, ou frase 3.

Zallip a ama. Ela o enche de esperança quando ele dorme e ela lhe vem trazer sonhos românticos dos dois juntos. Zallip não se lembra de seu passado, assim como ela.Ela criou aquele pequeno gelert do conto um por um motivo, e ela e Zallip parecem se conhecer desde sempre. Talvez os três tenham sido uma família no passado. Uma família destruída pelos acontecimentos sobrenaturais. Contudo, Ilhe nunca dirá a Zallip que sabe que são casados.

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